Fonte: Blog da Thaisa Galvão
Desde a redemocratização do país, no inicio dos anos 80, que as famílias tradicionais da politica potiguar inauguraram um modelo de permanência no poder: dividir pra continuar governando. Ensinamentos do governante romano César (divide et impera) e imperador francês Napoleão (divide ut regnes).
Primeiro foram os ROSADOS que se dividiram nos palanques de Agripino e Aluízio no inicio dos anos 80, divisão que permanece, aparentemente até hoje, capitaneados por Carlos Augusto e Sandra Rosado. Nos anos 90 foi a vez dos Maias, uma parte ficou com Agripino e outra saiu com Wilma. A última a se dividir foi a família Alves, já no início dos anos 2000, quando de um lado ficou Carlos Eduardo e Agnelo e do outro Henrique e Garibaldi.
Agora, Henrique Eduardo Alves está tramando a reunificação de todos esses "pedaços de família" e ao colocá-los num mesmo palanque é que reside a grande chance do povo potiguar. No momento em que se juntar todos os ROSADOS, ALVES e MAIS o povo poderá, pela primeira vez, dar o grito de independência e derrotar a todos de uma só vez.
Derrotado esse "blocão", Henrique será merecedor de uma página na história política brasileira como aquele que articulou o fim das oligarquias no RN.
Desde a redemocratização do país, no inicio dos anos 80, que as famílias tradicionais da politica potiguar inauguraram um modelo de permanência no poder: dividir pra continuar governando. Ensinamentos do governante romano César (divide et impera) e imperador francês Napoleão (divide ut regnes).
Primeiro foram os ROSADOS que se dividiram nos palanques de Agripino e Aluízio no inicio dos anos 80, divisão que permanece, aparentemente até hoje, capitaneados por Carlos Augusto e Sandra Rosado. Nos anos 90 foi a vez dos Maias, uma parte ficou com Agripino e outra saiu com Wilma. A última a se dividir foi a família Alves, já no início dos anos 2000, quando de um lado ficou Carlos Eduardo e Agnelo e do outro Henrique e Garibaldi.
Agora, Henrique Eduardo Alves está tramando a reunificação de todos esses "pedaços de família" e ao colocá-los num mesmo palanque é que reside a grande chance do povo potiguar. No momento em que se juntar todos os ROSADOS, ALVES e MAIS o povo poderá, pela primeira vez, dar o grito de independência e derrotar a todos de uma só vez.
Derrotado esse "blocão", Henrique será merecedor de uma página na história política brasileira como aquele que articulou o fim das oligarquias no RN.
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