Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral
do Datafolha, e de Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a
vitória da seleção contra o Chile, presidente Dilma Rousseff esboçou uma
reação; no entanto, a “humilhação” contra a Alemanha, a derrota para a
Holanda e o fim do torneio reverteram parte desse ânimo; porém, a
oposição não foi beneficiada pelo quadro; “O saldo do evento na corrida
presidencial pode ser considerado um empate sem gols entre o governo e a
oposição”, diz a cúpula do Datafolha
247 – A pesquisa Datafolha divulgada nesta
quinta-feira aponta que a Copa do Mundo não influenciou a disputa pela
Presidência da República em 2014.
Segundo análise de Mauro Paulinho, diretor-geral do Datafolha, com
Alessandro Janoni, diretor de pesquisas, após a vitória da seleção
contra o Chile, Dilma esboçou uma reação. No entanto, a “humilhação”
contra a Alemanha, a derrota para a Holanda e o fim do torneio
reverteram parte desse ânimo.
Segundo a direção do Datafolha, o orgulho com a seleção brasileira
desabou e a avaliação positiva sobre a organização da Copa também sofreu
queda, suficiente para voltar a dividir a opinião pública sobre o
sucesso do evento; porém, a oposição não foi beneficiada pelo quadro.
O cenário da sondagem foi de estabilização: números mostram a
presidente Dilma Rousseff (PT) com 36% dos votos (dois pontos a menos do
que na pesquisa anterior); o tucano Aécio Neves tem 20% (mesmo índice
de duas semanas atrás); Eduardo Campos (PSB) soma 8% (um ponto a mais);
variações se deram dentro da margem de erro.
“O saldo do evento na corrida presidencial pode ser considerado um
empate sem gols entre o governo e a oposição”, diz a cúpula do Datafolha
(leia mais).
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