Analisando-se o cenário político atual observa-se que o candidato ao
governo do Estado Henrique Eduardo Alves reúne um agrupamento de
políticos que ao longo dos últimos 50 anos contribuiu para a construção
do presente, caracterizado por uma modernização econômica conservadora e
por uma sociedade atrasada.
Como sabemos, essa modernização conservadora implementada, nesse período, não ampliou a participação política e a distribuição da riqueza produzida pelo conjunto da sociedade, com um maior número de norteriograndenses mantendo sempre um elevado número de pessoas pobres e analfabetas.
Nessa visão histórica soa falso definir como símbolo de campanha de Henrique Alves um futuro de mudanças. Ora, veja, mudar agora, com os mesmos personagens que edificaram, ontem, o que vivenciamos hoje: o atraso? Não foram Henrique Alves, Garibaldi Alves Filho, José Agripino, Vilma de Faria e seus parentes e amigos que em 50 anos de vida pública consolidaram um Estado e uma estrutura que continua assegurando uma dinâmica socioeconômica que os mantêm à sombra do poder, em um sistema de revezamento permanente?
Pode-se crer que eles estariam arrependido do que fizeram nesse tempo? Por isso em ordem unida, desta vez, se juntaram para transformar o Rio Grande do Norte, ou, a intenção desse grupo com essa arrumação política liderada por Henrique Alves seria continuar ocupando as estruturas de mando do Estado que nunca cederam a ninguém? Este amontoado de políticos e partidos não parece mais um mutirão de salvação deles mesmos, cada um com um naco de poder, para continuar uma caminhada que precisou da contribuição do Estado para construir e manter os seus negócios, seus domínio e seus privilégios?
Por mais generoso que você seja é possível pensar em mudança com esses políticos, agora, todos, juntos e enrolados, liderados por Henrique?
Texto de Margela Margela
Como sabemos, essa modernização conservadora implementada, nesse período, não ampliou a participação política e a distribuição da riqueza produzida pelo conjunto da sociedade, com um maior número de norteriograndenses mantendo sempre um elevado número de pessoas pobres e analfabetas.
Nessa visão histórica soa falso definir como símbolo de campanha de Henrique Alves um futuro de mudanças. Ora, veja, mudar agora, com os mesmos personagens que edificaram, ontem, o que vivenciamos hoje: o atraso? Não foram Henrique Alves, Garibaldi Alves Filho, José Agripino, Vilma de Faria e seus parentes e amigos que em 50 anos de vida pública consolidaram um Estado e uma estrutura que continua assegurando uma dinâmica socioeconômica que os mantêm à sombra do poder, em um sistema de revezamento permanente?
Pode-se crer que eles estariam arrependido do que fizeram nesse tempo? Por isso em ordem unida, desta vez, se juntaram para transformar o Rio Grande do Norte, ou, a intenção desse grupo com essa arrumação política liderada por Henrique Alves seria continuar ocupando as estruturas de mando do Estado que nunca cederam a ninguém? Este amontoado de políticos e partidos não parece mais um mutirão de salvação deles mesmos, cada um com um naco de poder, para continuar uma caminhada que precisou da contribuição do Estado para construir e manter os seus negócios, seus domínio e seus privilégios?
Por mais generoso que você seja é possível pensar em mudança com esses políticos, agora, todos, juntos e enrolados, liderados por Henrique?
Texto de Margela Margela
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