Além
de aumento salarial e redução da jornada, os trabalhadores brasileiros
querem mais segurança, capacitação profissional, assistência à saúde,
valorização e reconhecimento da atividade que exercem. Foi o que
constatou a Agência Brasil, que foi às ruas para descobrir se as
reivindicações dos trabalhadores coincidem com as demandas apresentadas
pelas centrais sindicais neste 1o de Maio.
Na pauta de reivindicação dos sindicalistas estão, entre outros pontos, a redução da taxa de juros, o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias, a igualdade entre homens e mulheres, o trabalho decente, o fim do imposto sindical e a regulamentação da terceirização.
Entretanto, as reivindicações que afetam mais diretamente o dia a dia dos trabalhadores foram as mais citadas pelos entrevistados: a redução da jornada sem corte de salários, educação e qualificação profissional e o aumento salarial. Das 13 pessoas ouvidas pela Agência Brasil, seis reclamaram da excessiva jornada de trabalho e nove reivindicaram salários mais altos.
As centrais sindicais pedem ainda a valorização do salário mínimo, que hoje é R$ 622. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor deveria ser aproximadamente R$ 2,4 mil para cobrir todas as necessidades básicas previstas na Constituição Federal.
Grande parte dos entrevistados declarou que gosta da profissão que exerce e não quer mudar de área. Entretanto, pede mais valorização e reconhecimento por aqui que faz.
*Fonte: Agência Brasil
Na pauta de reivindicação dos sindicalistas estão, entre outros pontos, a redução da taxa de juros, o fim do fator previdenciário, a valorização das aposentadorias, a igualdade entre homens e mulheres, o trabalho decente, o fim do imposto sindical e a regulamentação da terceirização.
Entretanto, as reivindicações que afetam mais diretamente o dia a dia dos trabalhadores foram as mais citadas pelos entrevistados: a redução da jornada sem corte de salários, educação e qualificação profissional e o aumento salarial. Das 13 pessoas ouvidas pela Agência Brasil, seis reclamaram da excessiva jornada de trabalho e nove reivindicaram salários mais altos.
As centrais sindicais pedem ainda a valorização do salário mínimo, que hoje é R$ 622. Segundo pesquisa do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), o valor deveria ser aproximadamente R$ 2,4 mil para cobrir todas as necessidades básicas previstas na Constituição Federal.
Grande parte dos entrevistados declarou que gosta da profissão que exerce e não quer mudar de área. Entretanto, pede mais valorização e reconhecimento por aqui que faz.
*Fonte: Agência Brasil
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