Rendimento real médio dos ocupados nas seis regiões aumentou 0,5% na comparação com abril, atingindo R$ 1.735
A taxa de desemprego recuou de 11,1% em abril para 10,9% em maio
em seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Departamento
Intersindical de Estatísticas e Estudos Econômicos (Dieese).
De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (25), o nível de ocupação nestas localidades se manteve estável (-0,1%) em maio, com um total de pessoas ocupadas estimado em 18,55 milhões e a População Economicamente Ativa (PEA) em 20,82 milhões.
O nível de renda também aumentou em maio. O rendimento real médio dos ocupados nas seis regiões subiu 0,5% na comparação com abril, atingindo R$ 1.735. No conjunto das seis regiões, a massa de rendimentos dos ocupados subiu 0,5% e a dos assalariados recuou 0,8%.
O rendimento médio real dos ocupados cresceu em Belo Horizonte (1,4%, passando a equivaler a R$ 1.950), em Salvador (0,7%, R$ 1.208) e São Paulo (0,7%, R$ 1.938), reduziu-se em Fortaleza (-1,2%, R$ 1.149) e Porto Alegre (-0,6%, R$ 1.859) e manteve-se relativamente estável em Recife (-0,1%, R$ 1.202).
Regiões
O levantamento do Dieese mostra que o nível de ocupação aumentou em Recife (1,4%) e Belo Horizonte (0,9%); mostrou estabilidade em Salvador (-0,3%) e São Paulo (0,2%); e recuou em Porto Alegre (-1,8%) e Fortaleza (-0,5%).
Setores
O emprego cresceu mais em dois setores: Serviços, com avanço de 0,7% e criação de 74 mil postos de trabalho e na Construção, com alta de 2,5% e 37 mil novas vagas.
Foram registradas retrações em Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (eliminação de 89 mil postos de trabalho ou recuo de 2,5%) e na Indústria de Transformação (-1,7%, eliminação de 48 mil postos de trabalho).
De acordo com a Pesquisa de Emprego e Desemprego (PED), divulgada nesta quarta-feira (25), o nível de ocupação nestas localidades se manteve estável (-0,1%) em maio, com um total de pessoas ocupadas estimado em 18,55 milhões e a População Economicamente Ativa (PEA) em 20,82 milhões.
O nível de renda também aumentou em maio. O rendimento real médio dos ocupados nas seis regiões subiu 0,5% na comparação com abril, atingindo R$ 1.735. No conjunto das seis regiões, a massa de rendimentos dos ocupados subiu 0,5% e a dos assalariados recuou 0,8%.
O rendimento médio real dos ocupados cresceu em Belo Horizonte (1,4%, passando a equivaler a R$ 1.950), em Salvador (0,7%, R$ 1.208) e São Paulo (0,7%, R$ 1.938), reduziu-se em Fortaleza (-1,2%, R$ 1.149) e Porto Alegre (-0,6%, R$ 1.859) e manteve-se relativamente estável em Recife (-0,1%, R$ 1.202).
Regiões
O levantamento do Dieese mostra que o nível de ocupação aumentou em Recife (1,4%) e Belo Horizonte (0,9%); mostrou estabilidade em Salvador (-0,3%) e São Paulo (0,2%); e recuou em Porto Alegre (-1,8%) e Fortaleza (-0,5%).
Setores
O emprego cresceu mais em dois setores: Serviços, com avanço de 0,7% e criação de 74 mil postos de trabalho e na Construção, com alta de 2,5% e 37 mil novas vagas.
Foram registradas retrações em Comércio e Reparação de Veículos Automotores e Motocicletas (eliminação de 89 mil postos de trabalho ou recuo de 2,5%) e na Indústria de Transformação (-1,7%, eliminação de 48 mil postos de trabalho).
Fonte: Portal Brasil,
em 25 de junho de 2014
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