Todos
os partidos convocam nos seus discursos a que população participe,
apoie, critique, fiscalize. Mas quando um governo eleito gera espaços
institucionais para que a população possa participar efetivamente, os
agrupamentos da direita invertem o discurso.
Reação
feroz dos conservadores ao decreto de Dilma revela incapacidade de
compreender sociedades atuais e interesse de manter política como
monopólio dos “representantes”.
Leia mais aqui: Participação Social, o novo fantasma das elites
Fonte: Revista CartaCapital
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