O
constante tráfego de navios que despejam derivados de petróleo e
materiais de pesca somado à quantidade de lixo jogado nas praias traz
inúmeros riscos para a saúde dos oceanos.
O lixo das cidades não litorâneas também é prejudicial: segundo o Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, metade da população brasileira reside a menos de 200 km do litoral e fatores como a falta de redes de esgoto e de sistemas de coleta de lixo nessas cidades também afeta o oceano, por conta da contaminação que ausência desses fatores pode causar.
Com isso, não só o ambiente marinho em si está comprometido, mas também as espécies que o habitam. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande revelou que 85% das mortes de tartarugas marinhas no Rio Grande do Sul estão relacionadas à ingestão de lixo. O animal confunde materiais descartados com alimento e por não conseguir digerir acaba morrendo. Por ser muito extenso, é cada vez mais difícil evitar ou minimizar a poluição no ecossistema marinho. Por isso, se cada um de nós nos conscientizarmos e fizermos a nossa parte, com certeza, já será um respiro e tanto para o nosso oceano.
Fonte: Fundação Grupo Boticário
O lixo das cidades não litorâneas também é prejudicial: segundo o Departamento de Oceanografia da Universidade Federal de Pernambuco, metade da população brasileira reside a menos de 200 km do litoral e fatores como a falta de redes de esgoto e de sistemas de coleta de lixo nessas cidades também afeta o oceano, por conta da contaminação que ausência desses fatores pode causar.
Com isso, não só o ambiente marinho em si está comprometido, mas também as espécies que o habitam. Uma pesquisa realizada pela Universidade Federal do Rio Grande revelou que 85% das mortes de tartarugas marinhas no Rio Grande do Sul estão relacionadas à ingestão de lixo. O animal confunde materiais descartados com alimento e por não conseguir digerir acaba morrendo. Por ser muito extenso, é cada vez mais difícil evitar ou minimizar a poluição no ecossistema marinho. Por isso, se cada um de nós nos conscientizarmos e fizermos a nossa parte, com certeza, já será um respiro e tanto para o nosso oceano.
Fonte: Fundação Grupo Boticário
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