Ao ler sobre uma matéria
veiculada em alguns blogs locais noticiando que
Daniel Pereira, prefeito de Fernando Pedroza,
“conseguiu uma cadeira cativa” para o município de Fernando Pedroza no
Conselho Gestor do Monumento Ecológico do Pico do Cabugi, quero fazer alguns
esclarecimentos que considero necessários sobre a referida matéria:
1. 1. Antes
de qualquer coisa é preciso saber que, naturalmente o município de Fernando
Pedroza por está geograficamente localizado nos limites territoriais do Pico do Cabugi já integra o referido
conselho Gestor, não precisando de interferência política para essa participação;
2. Com
relação à história de construir naquele local um projeto turístico com um
teleférico, isso não é novo, já foi idealizado há alguns anos atrás pelo Sr.
João Miranda (hoje falecido), que lutou bastante por isso sem ter conseguido
êxito, em virtude de reprovação técnica pelos órgãos ambientais responsáveis
pelo gerenciamento daquele patrimônio ecológico;
3. Quanto à questão de pedir apoio político a
família Alves, é importante lembrarmos
que foram eles mesmos que há tampos atrás usaram suas “influências políticas” para colocarem o Pico do Cabugi dentro dos
limites territoriais de Angicos, mesmo ele estando bem mais próximo de Lajes e
de Fernando Pedroza;
4. Outro
ponto a ser esclarecido é com relação à composição do Conselho Gestor que terá
representação dos municípios de Angicos, Fernando Pedroza e também de Lajes, no
nosso caso, por termos em nossa cidade algumas entidades ambientais como a AECOPAM e os Trilheiros da Caatinga que já desenvolvem atividades ambientais
naquele monumento ecológico. Torna-se necessário esclarecer também que já
aconteceu no dia 12 de dezembro do ano passado, no município de Angicos uma
reunião com o IDEMA em que foram abordadas essas questões.
5. Por
fim, acredito que enquanto veículos de comunicação, devemos ter todo cuidado
com a veracidade dos fatos que iremos de divulgar, pois caso contrário, podemos
está prestando um desserviço à sociedade ao querer dar a alguém prestígio por
algo que essa pessoa não fez.
Esse assunto está longe de acabar, e nem deve ter um desfecho positivo em se tratando de posse territorial e um ponto deveras ainda não trabalhado economicamente. Acho que já deveríamos ter uma iniciativa privadas trabalhando estas questões de turismo no Cabugi, tanto para movimentar a economia da região e até para que na questão da preservação seja trabalhada também mais fortemente.
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