Principal disseminador de informações, atualmente, no mundo, as redes sociais têm posto a nu os diletantes do pensamento e os chamados donos da voz
Quem tem a paciência de ler os principais jornais no dia a dia é
levado a pensar que esta vivendo em outro país. Arautos do caos atuam,
intensamente, na tentativa de destruir o projeto em curso no Brasil que
vem tirando da miséria e da indigência milhões de brasileiras e
brasileiros.
Arvorando-se em "formadores de opinião pública" alguns articulistas e
colunistas teimam em querer ditar os rumos dos governos, sem ter a
outorga popular para tanto. Chegam a bradar hilário ou tragicamente que o
povo tem que aprender a votar.
Cada vez mais longe do cretinismo de alguns, a população, em sua
maioria, vem construindo o seu próprio ideário não necessitando, para
isso, das "opiniões abalizadas".
Nesse sentido, a internet veio para ficar. Principal disseminador de
informações, atualmente, no mundo, as redes sociais têm posto a nu os
diletantes do pensamento e os chamados donos da voz.
Muitas barreiras ainda são postas no caminho de uma verdadeira
democratização da mídia. Barreiras essas colocadas pelos donos dos
monopólios empresariais midiáticos, cuja estrutura no país não encontra
similaridade em nenhum lugar do mundo.
Nós, do Partido dos Trabalhadores, nunca nos curvaremos aos
"poderosos de ocasião" que, pela via da demolição de histórias e
reputações, tentam colocar de cócoras os setores progressistas.
Nosso caminho é cristalino: nunca deixaremos de afirmar nossos
compromissos com a população desassistida e que durante séculos teve
seus anseios represados por uma elite mesquinha e refratária a tudo que é
popular.
Afirmar que a militância é a mola propulsora do PT mais do que uma
constatação revela uma certeza: o trabalho nas redes sociais, mostrando a
cara e como disse o ex-presidente Lula, levando informação ao povo, é o
que precisamos para desmontar a indústria de calúnias que campeiam
nesses quadrantes.
Não nos esqueçamos de que tentativas – algumas exitosas- de
"emparedamento" das forças populares sempre fizeram parte dos interesses
dos donos da mídia e do capital, mesmo que para isso fosse necessário
fazer uso das forças armadas, como em 1964. Fato esse que levou,
recentemente, a um dos maiores veículos de comunicação a fazer uma
"autocrítica" de seu malfadado e entusiástico apoio ao golpe.
O Brasil avança... a população percebe, e, sistematicamente, vem
dando provas que já não se deixa enganar pelas viúvas do atraso e pais
da exclusão social.
ALBERTO CANTALICE, em 31 de Janeiro de 2014
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